terça-feira, 24 de maio de 2016

Importancia da psicologia



Você conhece a importância da psicologia?

    A psicologia é a ciência que estuda profundamente os questionamentos acerca das emoções humanas, suas causas, efeitos e impactos em nossas vidas. Através da psicologia podemos buscar respostas e explicações sobre diversos comportamentos de pessoas em nossa volta e ainda conhecermos melhor a nós mesmos.
    Podemos dizer que num contexto organizacional, a psicologia é extremamente importante para o entendimento do comportamento das pessoas no ambiente de trabalho. Assim concluímos que psicologia vai muito além de questionamentos psicológicos pessoais e familiares, em todo ambiente social e comunitário há presença de situações, emoções, pensamentos e sentimentos que esta ciência pode dar direcionamentos e esclarecimentos sobre variados tipos de comportamentos.
    De um modo geral, todos nós temos emoções, ideais, valores éticos e morais que podem influenciar o ambiente de trabalho. Percebemos então que aplicar os conhecimentos da psicologia organizacional é vital para o desenvolvimento das pessoas e consequentemente da organização.
    Psicologia aplicada a um ambiente organizacional apoia com técnicas e diversos conceitos o processo de formação e dá diretrizes do comportamento ideal para ser possível a criação de um ambiente e clima organizacional mais equilibrado possível, favorável e estável para enfrentar os desafios impostos pelos ambientes externos e internos.
    Concluímos então que a psicologia é uma ciência que pode mudar nosso modo de pensar em relação as pessoas e ao nosso próprio modo de relacionar com o nosso “eu” interior. Podemos aprofundar conhecimentos acerca dessa ciência e aplicar técnicas que podem melhorar nosso convívio nas faculdades, em nossas casas, na rua, em locais públicos, em transportes públicos e assim, quem sabe, possamos criar um mundo que ofereça um ambiente mais agradável de se viver, com mais tolerância, compreensão e união.



Texto: Guilherme Dias – RA: 11.61.41 (ADM)

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Aprendizagem e Memória

     Aprendizagem

A aprendizagem é o processo pelo qual a criança toma consciência do conteúdo da experiência humana, do meio em que convivi. Para que a mesma aprenda e desenvolva ela necessitará de passar por interações com outros seres humanos, especialmente com indivíduos mais velhos. Nessas inúmeras experiências a criança irá desenvolver gradativamente sua forma de lidar e compreender o mundo, construindo assim significados para suas próprias ações e as ações alheias a ela.
Com a utilização da linguagem esses significados passam a ser conceitos com capacidade de expressão, que futuramente irão se integrar a parte intelectual. O que demonstra a coercitividade dos ideais comportamentais na sociedade. Reconhece-se, dessa maneira, que as pessoas, em especial as crianças, aprendem através de ações partilhadas mediadas pela linguagem e pela instrução.
A Psicologia da Aprendizagem estuda o complexo processo pelo qual as formas de pensar e os conhecimentos existentes numa sociedade são apropriados pela criança. Para que se possa entender esse processo é necessário reconhecer a natureza social da aprendizagem.
Essas informações demonstram a importância que os responsáveis pela criança tem para com a formação de opinião e ideais comportamentais da mesma. Sendo assim, estes devem se preocupar com seu próprio comportamento, pois esse será repassado a criança.

Aplicabilidade
·         Estabelecimento de objetivos específicos e realistas;
·          Planejamento de estratégias de ação que permitam a concretização de, antecipação de potenciais obstáculos ou dificuldades;
·          Automonitorização das tarefas e estados internos (pensamentos e emoções sobre a tarefa);
·         Controle volitivo, através da mobilização de recursos (externos – materiais, ou internos – manter o foco da atenção e concentração;
·         Auto avaliação e reforço, com o intuito de consciencializar-se sobre os objetivos concretizados em relação aos estabelecidos, ponderar estratégias e reforçar a sua auto eficácia.
  
Memória
 O conceito de memória prende-se com a capacidade de armazenar, processar e recuperar informações exteriores. Sendo assim, ela é um sistema de armazenamento e recuperação de informação, formado por três fases:
     ·  Codificação: transforma a informação que chega através dos sentidos em representações mentais armazenadas;
     ·  Armazenamento: consiste na conservação da informação durante um certo tempo, variável em função da necessidade que se tem dessa informação; podendo ser armazenada na memória de longo prazo ou de curto prazo.
  · Evocação: consiste na recuperação da informação previamente armazenada.
Dependendo do sentido pelo qual nos chega a informação, podemos identificar uma memória visual, olfativa, auditiva, gustativa e táctil. De acordo com o estímulo a memorizar, podemos distinguir entre: memória para as palavras, memória para os rostos, memória para as formas, etc.
Apreensão-Fixação
Nesta primeira fase são adquiridas as percepções que depois constituirão a recordação. Através da atenção, ignoramos os estímulos que não nos interessam e retemos aqueles que nos parecem mais importantes. Para os conservar é necessário a sua codificação.

Conservação Latente
A informação codificada e que se encontra agora na memória a longo prazo é armazenada e permanece em estado latente, quase que como adormecida na zona do cérebro a que foi destinada.

Evocação
Esta fase diz respeito ao processo de recuperação da informação armazenada na memória a longo prazo. As recordações bem registadas serão facilmente recuperadas se recorrermos directamente ao lugar onde armazenamos essa informação. Muitas vezes, a recordação é impossível porque não foi registada ou foi registada incorretamente.

Reconhecimento
 O reconhecimento é a capacidade para saber qual a informação necessária e onde ficou registada para se conseguir aceder à mesma. O reconhecimento implica recuperar a informação mas seleccionando-a num momento concreto.


Fonte: http://elisacarvalho.no.sapo.pt/pdf/psicologia.pdf

Motivação

Motivação 

É o impulso interno que nos leva à ação, está diretamente ligada aos nossos desejos, necessidades e vontades. Na psicologia existem dois tipos de motivação, motivação intrínseca e extrínseca. 

Teoria da hierarquia das necessidades 

A mais conhecida teoria sobre motivação é, provavelmente, a hierarquia das necessidades, de Abraham Maslow. Segundo ele, dentro de cada ser humano existe uma hierarquia de cinco categorias de necessidades. São elas:

1. Fisiológica: inclui fome, sede, abrigo, sexo e outras necessidades do corpo.
2. Segurança: inclui segurança e proteção contra danos físicos e emocionais.
3. Social: inclui afeição, aceitação, amizade e sensação de pertencer a um grupo.
4. Estima: inclui fatores internos de estima, como respeito próprio, realização e autonomia; e fatores externos de estima, como status, reconhecimento e atenção.
5. Auto-realização: a intenção de tornar-se tudo aquilo que se é capaz de ser; inclui crescimento, alcance do seu próprio potencial e autodesenvolvimento.

Do ponto de vista da motivação, esta teoria sugere que, embora jamais uma necessidade pode ser satisfeita completamente, uma necessidade substancialmente satisfeita extingue a motivação. Assim, de acordo com a teoria de Maslow, para motivar alguém é preciso saber em que nível da hierarquia a pessoa se encontra no momento e focar a satisfação naquele nível ou no patamar imediatamente superior.


As necessidades fisiológicas e de segurança são descritas como necessidades de nível mais baixo e aquelas relacionadas à auto-realização são chamadas de necessidades de nível mais alto, que são satisfeitas internamente (dentro do indivíduo) enquanto as de nível mais baixo são satisfeitas quase sempre externamente (através de coisas como remuneração, acordos sindicais e permanência no emprego).

Teoria X e teoria Y

Douglas McGregor propôs duas visões distintas do ser humano: uma basicamente negativa, chamada de Teoria X; e outra basicamente positiva, chamada de Teoria Y. Ele conclui que a visão que os executivos têm da natureza dos seres humanos se baseia em certos agrupamentos de premissas e que eles tendem a moldar seu próprio comportamento em relação aos funcionários conforme este conjunto de premissas.
Sob a teoria X, as quatro premissas dos executivos são:

1. Os funcionários não gostam de trabalhar por sua própria natureza e tentarão evitar o trabalhar sempre que possível.
2. Como eles não gostam de trabalhar, precisam ser coagidos, controlados ou ameaçados com punições para que atinjam as metas.
3. Os funcionários evitam responsabilidades e buscam orientação formal sempre que possível.
4. A maioria dos trabalhadores coloca a segurança acima de todos os fatores associados ao trabalho e mostra pouca ambição.

Em contraste, com essas visões negativas, McGregor lista as quatro premissas positivas, sob a chamada Teoria Y:

1. Os funcionários podem achar o trabalho algo tão natural quanto descansar ou se divertir.
2. As pessoas demonstrarão auto-orientação e autocontrole se estiverem comprometidas com os objetivos ,
3. A pessoa mediana é capaz de aprender a aceitar, ou até buscar, a responsabilidade.
4. A capacidade de tomar decisões inovadoras pode ser encontrada em qualquer pessoa e não é privilégio exclusivo dos que estão em posições hierarquicamente superiores.

A teoria de dois fatores

Proposta pelo psicólogo Frederick Herzberg com a crença de que a relação de uma pessoa com seu trabalho é básica, e de que essa atitude pode determinar o seu sucesso ou seu fracasso, ele investigou a questão: "o que as pessoas desejam do trabalho?". Concluiu que aquelas referentes aos momentos em que elas se sentiram bem com o trabalho eram significativamente diferentes das referentes aos momentos em que elas se sentiram mal, algumas características tendem a se relacionar de forma consciente com a satisfação no trabalho, e outras, com a insatisfação.

É notório que quando uma pessoa recebe motivação se empenhará para gerar o melhor resultado tanto na vida pessoal quanto na vida profissional.

Autor da postagem: Gabriella Ferreira Nasser Dorça - Administração


As Três Faces de Eva










As Três Faces de Eva

Esse filme trata da múltipla personalidade de uma mulher chamada Eva.






Eva White procurou um terapeuta após lapsos de memória e forte dores de cabeça. Ela relatou ao terapeuta que perdeu um bebê à 4 meses e tem uma filha de 4 anos e meio.

Após consultas com o terapeuta, notou a melhora de ausências e diminuição da frequência de dores de cabeça, mais aconteceram coisas diferentes até completar um ano com o terapeuta.


Comprou muitos vestidos e sapatos caros e 'ousados', e quando o marido chegou ela não lembrava que tinha os comprado.


Eva White relata que , em várias ocasiões, ouve uma voz. A princípio ela reconhece mais não consegue identificar, mas no decorrer ela reconhece que a voz é a dela.


A princípio as dores de cabeça é como se fossem a passagem de uma personalidade para outra.


Descobre-se durante uma hipnose uma outra personalidade de Eva. Ao ser perguntada quem é, imediatamente ela responde ser Eva Black.


Esta canta em um clube noturno, por isso os vestidos caros comprados. Leva uma vida completamente devassa, sai com outros homens, bebe, fuma, nega o casamento com o marido e nega ter uma filha, é seduzente, ousada, vulgar, provocativa e sensual.


Os terapeutas notaram que, apesar de Eva Black poder aparecer de forma inesperada, ela também poderia aparecer quando Eva White estiver sob hipnose. Após muitas consultas, não era mais preciso Eva White estar sob hipnose para fazer esse chamado de Eva Black. Com isso, Black se sentiu 'poderosa', pois tornou-se ainda mais capaz de 'conquistar' o seu espaço sobre a personalidade de White.


Eva Black diz durante uma passagem do filme: "Está cada vez mais fácil sair. Ela está se debilitando e eu fico cada vez mais forte. E qualquer dia desses, vou sair e permanecer fora."


Um ano depois, Eva vai para a psiquiatria para observação e tratamento (isolamento total).


Nota-se que Eva Black está presente desde a primeira infância de Eva White, e que quando a Black assumia o controle, Eva White não percebia o que estava acontecendo. Black relata para o terapeuta seus incidentes na infância, onde sempre estava presente com atos de perversão, maldade e desobediência. Incidentes esses que Eva White ignorava e era punida injustamente.


Black fica confusa e revoltada, pois não consegue mais ter o controle de suas aparições e não consegue mais saber o que se passa quando não é ela que está no controle.


Como Eva White tomou conhecimento da existência de Eva Black por meio da terapia, ela se tornou capaz de impedi-la de aparecer em certas ocasiões, e a negociação entre elas foi-se necessária, e White exigiu que permanecesse por períodos mais longos, para ter o benefício pelo tratamento terapêutico.


Após oito meses de tratamento, Eva White parecia ter progressos. Seus lapsos de memória haviam desaparecido e ela estava indo bem em seu trabalho como operadora de telefone. Porém, quando o tratamento estava realmente progredindo, Eva White voltou a ter novos apagões. Eva Black negou ser ela a responsável e disse que também estava passando pela falta de memória durante os 'apagões'.


Eva White foi chamada para mais uma sessão de hipnose, e durante esta, uma nova personalidade surge, olhando a sua volta tentando se localizar, e quando se depara com o terapeuta, pergunta-o quem é, com uma voz rouca desconhecida e com um outro gesto corporal.


Essa nova personalidade não sabe quem ela é, nem ao menos o nome, e decide na hora que é perguntada ser chamada de Jane.


As três personalidades são completamente distintas, tanto no gestual, na forma de falar, de andar, em tudo. E Jane mostra ser mais responsável que Black e mais confiante e interessante que White.


Após sequenciadas terapias, descobre-se que, quando tinha 6 anos, a mãe obrigou Eva a se despedir da vó que estava dentro do caixão com um beijo na boca.

"A vida é uma cidade imundada de ruas perdidas, e a morte é a praça a que todas as vias vão dar."

Sendo capaz de trabalhar com as três personalidades por vários meses, os terapeutas chegaram a conclusão de que se Jane conseguisse tomar posse das duas Evas, era possível que a paciente recuperasse a sua saúde plena e encontrasse o seu caminho para uma vida feliz.

Eva Black = jovem louca e irresponsável
Eva White = esposa fracassada
Jane = jovem agradável sem memória

Jane aprende então as tarefas de Eva White em casa e mostra compaixão para com a sua filha.

Torna-se então a face definitiva de Eva, ficando super contente ao saber que as duas Evas se foram e que é ela que está no controle. Se recorda de tudo, desde a sua infância.


Casa-se com um homem (que conheceu durante o tratamento e ambos se apaixonaram, mais que ela o negou na época devido a sua saúde desequilibrada)  e 'assume' a filha.


Dois anos depois, Jane manda uma carta para o psiquiatra e diz que está tudo bem, sem vestígios das Evas.


Ana Carolina Neves 
Fonte : http://psifletindo.blogspot.com.br/2013/12/as-tres-faces-de-eva.html

Psicanálise


Psicanálise: A mente segundo a teoria de Sigmund Freud

Sigmund Freud e a psicanálise se popularizaram de tal forma que suas idéias são, muitas vezes, veiculadas de modo errôneo e distorcido, como tudo que passa por um processo de grande divulgação, em especial numa sociedade de massas como a nossa.
Assim, é preciso, antes de mais nada, esclarecer o significado dessa expressão. O que é psicanálise? Em primeiro lugar, uma teoria que pretende explicar o funcionamento da mente humana. Além disso, a partir dessa explicação, ela se transforma num método de tratamento de diversos transtornos mentais.
São dois os fundamentos da teoria psicanalítica:
1) Os processos psíquicos são em sua imensa maioria inconscientes, a consciência não é mais do que uma fração de nossa vida psíquica total;
 2) os processos psíquicos inconscientes são dominados por nossas tendências sexuais.

Sexo e libido

Nesse sentido, Freud buscou explicar a vida humana (pessoal e individual, mas também pública e social) recorrendo a essas tendências sexuais a que chamou de libido. Com esse termo, o pai da psicanálise designou a energia sexual de maneira mais geral e indeterminada. Assim, por exemplo, em suas primeiras manifestações, a libido liga-se a outras funções vitais: no bebê que mama, o ato de sugar o seio materno provoca outro prazer além do de obter alimento e esse prazer passa a ser buscado por si mesmo.
Por isso, Freud afirma que a boca é uma "zona erógena" e considera que o prazer provocado pelo ato de sugar é sexual. Portanto, repare bem, a libido pode nada ter em comum com as áreas genitais.
Posto isso, a psicanálise compreende as grandes manifestações da psique como um conflito entre as tendências sexuais ou libido e as fórmulas morais e limitações sociais impostas ao indivíduo. Esses conflitos geram os sonhos, que seriam, segundo a interpretação freudiana, as expressões deformadas ou simbólicas de desejos reprimidos. Geram também os atos falhos ou lapsos, distrações falsamente atribuídas ao acaso, mas que remetem ou revelam aqueles mesmos desejos.

Transferência e sublimação

A psicanálise, que se faz através da conversação, trata as doenças mentais a partir da interpretação desses fenômenos, levando o paciente a identificar as origens de seu problema, o que pode ser o primeiro passo para a cura. Um dos fenômenos que ocorre durante a terapia psicanalítica é a transferência dos sentimentos (amor ou ódio) do paciente para o seu analista.
Outro conceito agregado à teoria por seu próprio criador foi o de sublimação, que compreende a transferência da libido para outros objetos de natureza não sexual, gerando fenômenos como a arte ou a religião. Além dele, há também o conceito decomplexos, mecanismos associativos aos quais devem ser atribuídos as principais perturbações mentais.
Vale lembrar que o conceito "complexo" não é de Freud, mas de seu discípulo Carl G. Jung, que depois rompeu com o mestre e criou teoria própria (a psicologia analítica). De qualquer modo, na obra "A Interpretação dos Sonhos", de 1900, Freud já esboçara os fundamentos do Complexo de Édipo, segundo o qual o amor do filho pela mãe implica ciúme ou aversão ao pai.

Id, ego e superego

Em 1923, no livro "O Ego e o Id", Freud expôs uma divisão da mente humana em três partes: 
1) o ego que se identifica à nossa consciência;
 2) o superego, que seria a nossa consciência moral, ou seja, os princípios sociais e as proibições que nos são inculcadas nos primeiros anos de vida e que nos acompanham de forma inconsciente a vida inteira;
 3) o id, isto é, os impulsos múltiplos da libido, dirigidos sempre para o prazer. (Os três termos alemães empregados por Freud, em sua língua materna, eram "Ich", "Es" e "Überich", que se traduzem também por eu, isso e supereu.)
A influência que Freud exerceu em várias correntes da ciência, da arte e da filosofia foi enorme. Mas não se deve deixar de dizer que muitos filósofos, psicólogos e psiquiatras fazem sérias objeções ao modo como o pai da psicanálise e seus discípulos apresentam seus conceitos: como realidades absolutas e não como hipóteses ou instrumentos de explicação que podem ser ultrapassados pela evolução científica e, em alguns casos, foram mesmo.
A depressão, por exemplo, é um transtorno mental para cujo tratamento a psicanálise pode funcionar somente como co-adjuvante, devido ao caráter bioquímico que está em sua origem. Além disso, em uma de suas últimas obras "O Mal-Estar na Civilização", publicado em 1930, Freud tenta explicar a história da humanidade como a luta entre os instintos de vida (Eros) e os da morte (Tanatos), teoria cujo caráter maniqueísta foi apontado por vários críticos.

A contribuição freudiana

Independentemente disso, a importância de Sigmund Freud para a ciência é inquestionável e reside principalmente em três pontos. Antes de mais nada, o destaque pioneiro que o médico vienense deu ao fator sexual que era - até Freud - uma área de completa ignorância para a ciência e a filosofia.
Além disso, vários conceitos desenvolvidos por Freud serviram a diversos ramos da psicologia e possibilitaram o avanço dessa ciência que é muito mais do que um simples complemento da psiquiatria, enquanto uma especialidade médica. Isto é, a psicologia não se limita a tratar de distúrbios, mas a tentar explicar os processos psíquicos do ser humano.
Finalmente, o tratamento psicanalítico de diversos transtornos mentais continua a se revelar eficaz e a ajudar uma grande quantidade de indivíduos a ficarem em paz consigo mesmo e com a vida. Como já se disse, a psicanálise pode ser um co-adjuvante no tratamento de algumas doenças.
Em outros casos, ela pode se tornar a protagonista, evitando o recurso aos produtos farmacêuticos e seus inevitáveis efeitos colaterais. Pode também levar as pessoas a entenderem que os conflitos internos são inerentes ao ser humano normal, auxiliando-os a conviver com eles.

Bibliografia

  • Noções básicas de Psicanálise - Charles Brenner - Editora Imago 5a. Edição
ANA CAROLINA FREITAS NEVES -RA 116800
Personalidade
O que é personalidade?
É um conceito dinâmico que descreve o crescimento e desenvolvimento de todo o sistema psicológico de um individuo. A organização interna daqueles sistemas psicológicos do individuo que determinam o seu ajuste individual ao ambiente, como uma pessoa interage e reage com as demais por exemplo.
A personalidade sofre a influencia de hereditariedade e de ambiente. Pois a estatura, a beleza dos traços, o sexo, temperamento, força , flexibilidade...São influenciadas pelos pais do individuo, ou seja, pelo seu perfil biológico e fisiológico. Já o ambiente se refere a cultura em que a pessoa foi criada, pois ela estabelece normas, atitudes e valores comportamentais. Mas é importante ressaltar que hereditariedade e ambiente são igualmente importantes, a hereditariedade determina limites, mas o potencial total de um individuo sera determinado pelo seu ajuste as demandas e exigem cias do ambiente.

Estruturas de personalidades
Já existem estudos que tentam identificar e classificar características douradoras que podem descrever o comportamento das pessoas, que podem ajudar na seleção de funcionários, na adequação das pessoas ao trabalho e na orientação para o desenvolvimento da carreira individual.
·         O indicador de Tipos Myers-Briggs: Teste de personalidade com 100 questões, que classificam as pessoas em:
- Extrovertidas ou introvertidas
-Bom senso ou intuitivos
-Racionais ou emocionais
-Perceptivos ou julgadores

·         O modelo Big Five: Criado por John Bearden, em que as cinco dimensões básicas dão base para outras e englobam variações mais significativas da personalidade humana.
-Extroversão
-Amabilidade
-Consciência
-Estabilidade emocional
-Abertura para experiências


Emoções
Sentimentos, emoções e humores. O sentimento é um termo genérico que engloba uma grande variedade de sensações que as pessoas experimentam. È um conceito amplo que engloba tanto emoções como os estados de humor. As emoções são sentimentos intensos direcionados a alguém ou a alguma coisa. E finalmente, os humores que são sentimentos que costumam ser menos intensos que as emoções e não possuem um estímulo contextual.




Autor; Isabela Paiva- Relações Internacionais.





segunda-feira, 16 de maio de 2016

Identidade



Olá caros visitantes.

Hoje(16/05/2016) nossa excelente professora Zeila cedeu sua aula para à atividade de aprimoramento do nosso blog.
Então vamos render, o assunto proposto para discussão é identidade.
Identidade:A identidade é o conjunto total das nossas características próprias que nos fazem únicos e exclusivos, diferentes de todos os outros seres humanos e todos os outros animais.
O que nos faz únicos e exclusivos do resto das pessoas são muito mais que características psicológicas. A identidade é o conjunto de características, psicológicas, físicas, culturais, etc. Não existe uma identidade perfeita, mas sim uma identidade mais ou menos adaptada ao meio envolvente.
          A Identidade é o que nos define quem somos, bem como a nossa missão. Ela diz aos outros e a nós, quem somos e para onde vamos. Identidade é única e absoluta em si mesmo. Não tem sentido encontrar duas pessoas com identidades semelhantes, podemos encontrar pessoas que partilham a mesma cultura, de personalidades semelhantes, fisicamente semelhantes.

sábado, 14 de maio de 2016

Estigma

Olá caros visitantes.
Nesse semestre aprendemos vários conceitos psicológicos, desde identidade a psicanálise.
Começaremos por partes, hoje será estigma e na próxima semana será identidade, com o apoio da nossa excelente professora Zeila de psicologia na faculdade ESAMC Uberlândia, vamos la.
Estigma: Estigma é uma cicatriz provocada no corpo por uma ferida ou machucado, caracterizando também uma pinta ou sinal natural do corpo.
Estigma social: No estudos da sociologia, o conceito de estigma social está relacionado com as características particulares de um grupo ou indivíduo que seguem o oposto das normais culturais tradicionais de uma sociedade.
Ou seja, tudo o que não é considerado um padrão cultural social é tido como um estigma para aquela sociedade.
Por exemplo, durante alguns anos os doentes mentais, negros, homossexuais e membros de algumas doutrinas religiosas, como os judeus, eram considerados estigmas para determinadas sociedades.

Obrigado até a próxima.
 

terça-feira, 3 de maio de 2016

Introdução: Somos um grupo de estudantes da faculdade ESAMC Uberlândia, esse grupo é composto pelos integrantes: Ana, Eliesio, Gabriella, Guilherme, Isabela, Raíssa.
Porque "Ápice da Psicologia" Bom o nome é composto pelo seguinte sentido, Ápice quer dizer; Extremo superior. Psicologia quer dizer; é a ciência que estuda o comportamento e as funções mentais. A psicologia tem como objetivo imediato a compreensão de grupos e indivíduos tanto pelo estabelecimento de princípios universais como pelo estudo de casos específicos, e tem, segundo alguns, como objetivo final o beneficio geral da sociedade.

O nome quer dizer o extremo do estudo da psicologia, enfim queremos passar o máximo de conteúdo possível para você sem precisar sair de casa.

Conteúdo do blog: O blog irar ganhar postagens referente as atividades proposta em sala, assim que serem concluídas elas vem para o blog de forma resumida e explicada.

Qualquer crítica construtiva é bem vinda.




Contato
apicedapsicologia@gmail.com